Sob O Olhar de Um Poeta 2
- 150 Poemas
- Indbinding:
- Paperback
- Sideantal:
- 214
- Udgivet:
- 5. oktober 2022
- Størrelse:
- 152x229x11 mm.
- Vægt:
- 290 g.
- 2-3 uger.
- 2. december 2024
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Beskrivelse af Sob O Olhar de Um Poeta 2
115° livro do autor das séries "OLYMPUS" (13 volumes, com 300 poemas em cada) e "EROTIQUE" (10 volumes, com 50 poemas em cada), sendo outros 113 deles publicados na Amazon.Alguns trechos:
"Meu cérebro pratica
(R)evoluções poéticas,
Criando versos ardentes
Que ousam girar
Ao sabor das rimas
Ou da sonoridade,"
"A 24a hora do dia
É quando eu te encontro
Em meus sonhos incríveis,
Onde reina a Poesia,
E não esse amargo desencontro
Desses anos horríveis."
"Ah, ausência que me devora,
Por que ainda devo guardá-la,
Se até hoje ainda me apavora,
Essa saudade que me apunhala?"
"Depois do vendaval que nos separou,
Levando consigo histórias e destinos,
Como limpar a bagunça que o vento deixou,
E junto esquecer os nossos desatinos?"
"Ah, quanta falta você me faz!
Que saudade tenho de seus braços,
De nossas loucuras na cama...
Você se foi e levou minha paz,
Deixando os meus olhos baços,
E a tristeza que de meus olhos derrama!"
"Naquela noite silente, tanto tempo atrás,
O seu olhar ardente tirou minha paz
E fez-me compreender que nada mais existia
Que pudesse conter tanta Poesia..."
"Bebi da fonte do lirismo,
E dele minha Poesia foi irrigada,
Irremediavelmente contaminada
Por todo esse romantismo
Que de meus versos agora emana,
Durante toda a semana,
Em doses colossais"
"Naquela noite, toda a magia se desfez,
Desvaneceu-se, corroída até o osso,
E nunca mais apareceu outra vez,
Pois foi sepultada no fundo de um poço,
No instante em que você foi embora,
Levando consigo minha última ilusão,
Deixando-me do jeito que estou agora,
Em companhia de minha solidão..."
"Mas a verdade irrefutável
É que aqueles poucos felizes dias,
Em que vivemos um amor memorável,
Hoje vivem apenas em minhas fantasias,
E lá permanecem, indelevelmente,
Apenas se passaram naquele inesquecível verão,
Pois os acontecimentos dessa história recorrente
Permanecem em meus versos, mas jamais voltarão..." "Com você, foi-se tudo o que era bom,
Exceto a Poesia, mas o que me importa?
Tudo o que eu queria era ouvir o som
De sua chave outra vez girando na porta!"
"A solidão me espreita
Do lado de fora da janela,
Nessa ilusão desfeita
Na noite imensa sem ela..."
"Nesse lindo mundo
Que habita
Bem lá no fundo
De seu infinito olhar,
Uma pergunta transita,
Docemente a me indagar
Se é mesmo amor
O que por você eu sinto,"
"Você é o vício que não consigo deixar,
E nem se quisesse jamais largaria,
Pois como viveria sem poder lhe beijar,
Onde mais minha Poesia se abrigaria?
Seu sorriso é desafiador, indomável,
Você é o repositório onde meu olhar se escondeu,
Você será sempre a pergunta indecifrável
Que o Universo nunca me respondeu..."
"Então, em nossa Galáxia obscura,
Restará de nossa linda aventura
Apenas mais um minúsculo mundo,
A deixar marcas no espaço profundo
De nossas humanas recordações
E de tantas perdidas ilusões..."
"A vida é um imenso mosaico,
Cheio de intrincadas peças,
Que se diverte, de modo prosaico,
Em nos fazer ignorarmos nossas promessas!"
"Deixa eu me perder provando o teu orvalho,
Na imensa secura das manhãs de Agosto,
Segura com tuas mãos meu cabelo grisalho,
E beija-me depois, para sentir o teu gosto..."
"Meu cérebro pratica
(R)evoluções poéticas,
Criando versos ardentes
Que ousam girar
Ao sabor das rimas
Ou da sonoridade,"
"A 24a hora do dia
É quando eu te encontro
Em meus sonhos incríveis,
Onde reina a Poesia,
E não esse amargo desencontro
Desses anos horríveis."
"Ah, ausência que me devora,
Por que ainda devo guardá-la,
Se até hoje ainda me apavora,
Essa saudade que me apunhala?"
"Depois do vendaval que nos separou,
Levando consigo histórias e destinos,
Como limpar a bagunça que o vento deixou,
E junto esquecer os nossos desatinos?"
"Ah, quanta falta você me faz!
Que saudade tenho de seus braços,
De nossas loucuras na cama...
Você se foi e levou minha paz,
Deixando os meus olhos baços,
E a tristeza que de meus olhos derrama!"
"Naquela noite silente, tanto tempo atrás,
O seu olhar ardente tirou minha paz
E fez-me compreender que nada mais existia
Que pudesse conter tanta Poesia..."
"Bebi da fonte do lirismo,
E dele minha Poesia foi irrigada,
Irremediavelmente contaminada
Por todo esse romantismo
Que de meus versos agora emana,
Durante toda a semana,
Em doses colossais"
"Naquela noite, toda a magia se desfez,
Desvaneceu-se, corroída até o osso,
E nunca mais apareceu outra vez,
Pois foi sepultada no fundo de um poço,
No instante em que você foi embora,
Levando consigo minha última ilusão,
Deixando-me do jeito que estou agora,
Em companhia de minha solidão..."
"Mas a verdade irrefutável
É que aqueles poucos felizes dias,
Em que vivemos um amor memorável,
Hoje vivem apenas em minhas fantasias,
E lá permanecem, indelevelmente,
Apenas se passaram naquele inesquecível verão,
Pois os acontecimentos dessa história recorrente
Permanecem em meus versos, mas jamais voltarão..." "Com você, foi-se tudo o que era bom,
Exceto a Poesia, mas o que me importa?
Tudo o que eu queria era ouvir o som
De sua chave outra vez girando na porta!"
"A solidão me espreita
Do lado de fora da janela,
Nessa ilusão desfeita
Na noite imensa sem ela..."
"Nesse lindo mundo
Que habita
Bem lá no fundo
De seu infinito olhar,
Uma pergunta transita,
Docemente a me indagar
Se é mesmo amor
O que por você eu sinto,"
"Você é o vício que não consigo deixar,
E nem se quisesse jamais largaria,
Pois como viveria sem poder lhe beijar,
Onde mais minha Poesia se abrigaria?
Seu sorriso é desafiador, indomável,
Você é o repositório onde meu olhar se escondeu,
Você será sempre a pergunta indecifrável
Que o Universo nunca me respondeu..."
"Então, em nossa Galáxia obscura,
Restará de nossa linda aventura
Apenas mais um minúsculo mundo,
A deixar marcas no espaço profundo
De nossas humanas recordações
E de tantas perdidas ilusões..."
"A vida é um imenso mosaico,
Cheio de intrincadas peças,
Que se diverte, de modo prosaico,
Em nos fazer ignorarmos nossas promessas!"
"Deixa eu me perder provando o teu orvalho,
Na imensa secura das manhãs de Agosto,
Segura com tuas mãos meu cabelo grisalho,
E beija-me depois, para sentir o teu gosto..."
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