Em Alguma Outra Galáxia
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- 1. november 2022
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- 2. december 2024
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Beskrivelse af Em Alguma Outra Galáxia
116° livro do autor das séries "OLYMPUS" e "EROTIQUE", sendo 114 deles publicados na Amazon.Alguns trechos:
"Ando impregnado pela essência / De tua infinita ausência, / Que silenciosamente me devora, / Desde a noite em que foste embora."
"Mas agora, / Que estás aqui, / Esplendidamente linda e nua, / Pronta a te ofereceres em sacrifício / No altar de meus desejos, / Olhando-me com esses olhos / Brilhantes, magníficos, / E com um frêmito de paixão / Respondes a meus carinhos / E meus toques atrevidos,"
"Algumas lembranças não se apagam, / São apenas coisas da vida, / Mas que deixam rastros perpétuos, / Perfumes que sentimos onde não há nenhum, / Sombras que vemos nas paredes / Ou reflexos em um espelho onde não há ninguém,"
"Tua ausência me fez muito mal, / E até minha Poesia se recolheu, / Desde o dia em que você partiu / O meu mundo perfeito desabou, / E nunca mais consegui ser cool."
"Onde é que foi parar tanto amor / Que entre nós dois um dia houve? / De onde veio esse grito assustador / Que até na Lua se ouve?"
"Já nem sei porque não queria / Atirar-me sem remorso em tua lava, / Mas é tarde demais, rendi-me à Poesia / Que em tua boca ardente por mim esperava..."
"Nessa caixa hermeticamente lacrada, / Onde guardo os meus doces segredos, / Guardada atrás de uma porta sempre fechada, / Que só se abre com as digitais de meus dedos, / Há histórias nunca contadas,"
"Despertei de um pesadelo, / No qual eu me perdia em você / E nunca mais me encontrava, / E foi então que descobri a verdade: / Eu te esqueci, / Mas ainda não revelei esse segredo / Para o meu coração sem juízo..."
"Desse nosso melodrama, / Escrevo mais um poema, / Uma canção que sublima / Cada maravilhoso sintoma / Desse amor leve como uma pluma!"
"Recebi de Deus você de presente, / E todos os dias elevo uma prece, / Para que esteja sempre presente / Nas histórias que minha Poesia tece..."
"Nosso amor era frágil / E suicidou-se na primeira tempestade, / Adquirimos desamor por contágio, / Essa foi a dura realidade..."
"De nós dois, / Antes carne e unha, / Intimamente ligados, / Compartilhando corpos e vidas / Por tantos anos, / Que tão rápido passaram, / Sobraram apenas restos, / Irreconhecíveis, / Dispersados pelos ventos / E tempestades,"
"E então, os cogumelos nucleares / Espalharam-se pela atmosfera, / E, em questão de horas, / Nesse lindo planeta, / Habitado por um vírus gigante, / Conhecido como bicho-homem, / Cujo propósito era explodi-lo / Numa última batalha, / Tudo o que restou foi a Morte, / Soberana senhora do silêncio e do Nada..." "Em nossas noites calientes, / Nossos corpos se enroscam, / Entre beijos ardentes, / E nossas bocas se emboscam, / Em mútuas armadilhas, / Cada uma mais ousada, / E, enquanto exploro tuas trilhas, / Tu gemes, descontrolada, / Tua boca em minha carne pulsante, / Voluptuosa, explosiva, / Com tua respiração arfante, / Minha pele colada em tua pele lasciva," "Mas o mundo dá voltas, / E sei que sempre voltas, / Mas, enquanto isso não acontece, / Minha alma jamais te esquece! / Será que devo arranjar um terapeuta / Para esse meu coração apedeuta?"
"Mas entre milhões de Galáxias, quem sabe, / Num momento obscuro de um futuro distópico, / Nossas almas inesperadamente se reencontrem, / E se reconheçam por algum motivo? / E talvez, o muro que sempre nos separou desabe, / Ao simples clicar de um controle remoto estroboscópíco, / E então, nossos corpos opostos afinal se encontrem, / E eu não seja mais apenas um nome em seu índice remissivo?"
"Ando impregnado pela essência / De tua infinita ausência, / Que silenciosamente me devora, / Desde a noite em que foste embora."
"Mas agora, / Que estás aqui, / Esplendidamente linda e nua, / Pronta a te ofereceres em sacrifício / No altar de meus desejos, / Olhando-me com esses olhos / Brilhantes, magníficos, / E com um frêmito de paixão / Respondes a meus carinhos / E meus toques atrevidos,"
"Algumas lembranças não se apagam, / São apenas coisas da vida, / Mas que deixam rastros perpétuos, / Perfumes que sentimos onde não há nenhum, / Sombras que vemos nas paredes / Ou reflexos em um espelho onde não há ninguém,"
"Tua ausência me fez muito mal, / E até minha Poesia se recolheu, / Desde o dia em que você partiu / O meu mundo perfeito desabou, / E nunca mais consegui ser cool."
"Onde é que foi parar tanto amor / Que entre nós dois um dia houve? / De onde veio esse grito assustador / Que até na Lua se ouve?"
"Já nem sei porque não queria / Atirar-me sem remorso em tua lava, / Mas é tarde demais, rendi-me à Poesia / Que em tua boca ardente por mim esperava..."
"Nessa caixa hermeticamente lacrada, / Onde guardo os meus doces segredos, / Guardada atrás de uma porta sempre fechada, / Que só se abre com as digitais de meus dedos, / Há histórias nunca contadas,"
"Despertei de um pesadelo, / No qual eu me perdia em você / E nunca mais me encontrava, / E foi então que descobri a verdade: / Eu te esqueci, / Mas ainda não revelei esse segredo / Para o meu coração sem juízo..."
"Desse nosso melodrama, / Escrevo mais um poema, / Uma canção que sublima / Cada maravilhoso sintoma / Desse amor leve como uma pluma!"
"Recebi de Deus você de presente, / E todos os dias elevo uma prece, / Para que esteja sempre presente / Nas histórias que minha Poesia tece..."
"Nosso amor era frágil / E suicidou-se na primeira tempestade, / Adquirimos desamor por contágio, / Essa foi a dura realidade..."
"De nós dois, / Antes carne e unha, / Intimamente ligados, / Compartilhando corpos e vidas / Por tantos anos, / Que tão rápido passaram, / Sobraram apenas restos, / Irreconhecíveis, / Dispersados pelos ventos / E tempestades,"
"E então, os cogumelos nucleares / Espalharam-se pela atmosfera, / E, em questão de horas, / Nesse lindo planeta, / Habitado por um vírus gigante, / Conhecido como bicho-homem, / Cujo propósito era explodi-lo / Numa última batalha, / Tudo o que restou foi a Morte, / Soberana senhora do silêncio e do Nada..." "Em nossas noites calientes, / Nossos corpos se enroscam, / Entre beijos ardentes, / E nossas bocas se emboscam, / Em mútuas armadilhas, / Cada uma mais ousada, / E, enquanto exploro tuas trilhas, / Tu gemes, descontrolada, / Tua boca em minha carne pulsante, / Voluptuosa, explosiva, / Com tua respiração arfante, / Minha pele colada em tua pele lasciva," "Mas o mundo dá voltas, / E sei que sempre voltas, / Mas, enquanto isso não acontece, / Minha alma jamais te esquece! / Será que devo arranjar um terapeuta / Para esse meu coração apedeuta?"
"Mas entre milhões de Galáxias, quem sabe, / Num momento obscuro de um futuro distópico, / Nossas almas inesperadamente se reencontrem, / E se reconheçam por algum motivo? / E talvez, o muro que sempre nos separou desabe, / Ao simples clicar de um controle remoto estroboscópíco, / E então, nossos corpos opostos afinal se encontrem, / E eu não seja mais apenas um nome em seu índice remissivo?"
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