A Fonte Do Lirismo
- Indbinding:
- Paperback
- Sideantal:
- 116
- Udgivet:
- 19. juni 2022
- Størrelse:
- 140x216x6 mm.
- Vægt:
- 145 g.
- 2-3 uger.
- 2. december 2024
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Beskrivelse af A Fonte Do Lirismo
108° livro do autor das séries "OLYMPUS" e "EROTIQUE", sendo outros 106 deles publicados na Amazon.
Alguns trechos:
"Bebi da fonte do lirismo, / E dele minha Poesia foi irrigada; Irremediavelmente contaminada / Por todo esse romantismo / Que de meus versos agora emana, / Durante toda a semana,"
"Os caminhos da memória são tortuosos: / Lembra-se tudo que se queria esquecer, / Esquece-se de tudo que se queria lembrar! / E, nesses caminhos sinuosos, / Nas noites da alma, perde-se o cobertor / Com o qual se queria aquecer, / Ressuscita-se o amor / Que se queria enterrar!"
"Uma doce reminiscência / Atravessou a noite e seu negrume, / E, como não explica a ciência, / Trouxe-me de volta o seu perfume / E reacendeu então um gatilho, / Que há muito se apagara, / E ensinou-me este triste estribilho, / Abusando da rima mais rara..."
"Tua boca em meus lábios sensíveis, / Queimando em fogo, / Incendiados por esse jogo, / Ardente, arrebatador, / Que ouvi dizer que chamam de amor..."
"Quando se vê, mais um ano passou, / Os cabelos brancos aumentaram, / Outra ruga aflorou, / Antigos amigos se ausentaram, / A vida perdeu o viço, / Dos olhos, sumiu o brilho, / Mas ninguém tem nada com isso,"
"Eu me lembro dela, / Daqueles olhos infinitos / Onde meus sonhos moravam, / A nos amarmos vorazmente, / Naquelas noites sem fim, / Jurando-nos amor eterno, / Que tão pouco durou, / Pois ela foi embora, / E só me deixou a noite..."
"Subitamente aconteceu, / Você no mundo se perdeu, / Assim, num único instante, / Num átimo tão delirante. / Mas eu acho que sempre soube / Que afinal nunca lhe coube / O papel de protagonista / Em nossa paixão imprevista."
"Mas isto não é justo: / Por que minha inspiração caudalosa, / Da qual nasceram milhares de versos / Sobre aquele amor doentio, / Tinha de morrer junto com a paixão?"
"De repente, joguei no lixo / Minha triste paixão por você, / E não por foi mero capricho, / Mas venceu o prazo de validade, / Embora seja algo que nem se vê, / E pareça ser algo impalpável,"
"Mas durmo bem, não faz sentido, / Será que esse cansaço é provocado / Porque passo as noites a sonhar, / Em lindos sonhos eróticos que venho tendo, / Em todas as noites, com você?"
"Quando a noite desce, / De tua ausência eu me encho, / Então, essa vontade de você cresce, / E dessa saudade eu me preencho."
"Não me lembro do perfume dela, / De sua flor preferida, / Ou dos pratos que fez para mim, / Nem mesmo se gostei de seus beijos, / Ou de seu desempenho entre quatro paredes, / Nada ficou que me lembrasse dela / Ou de algum rastro que tenha deixado, / Na verdade, quase nada, exceto essa estranha saudade..."
"E, no rastro daquele turbilhão, / O inverno invade o meu verão, / E, principalmente depois que anoitece, / A amargura em mim permanece, / Pelo vazio de seu lugar na cama, / E uma lágrima de meus olhos derrama, / Descendo implacável, / A rolar, inexorável,"
"Sua voz é música para meus ouvidos, / Entorpece os meus sentidos, / Conduzindo-me docemente / Pelos poemas que habitam minha mente, / Extravasando-os, em ondas magnéticas, / Ao embalo de nossas noites frenéticas,"
Alguns trechos:
"Bebi da fonte do lirismo, / E dele minha Poesia foi irrigada; Irremediavelmente contaminada / Por todo esse romantismo / Que de meus versos agora emana, / Durante toda a semana,"
"Os caminhos da memória são tortuosos: / Lembra-se tudo que se queria esquecer, / Esquece-se de tudo que se queria lembrar! / E, nesses caminhos sinuosos, / Nas noites da alma, perde-se o cobertor / Com o qual se queria aquecer, / Ressuscita-se o amor / Que se queria enterrar!"
"Uma doce reminiscência / Atravessou a noite e seu negrume, / E, como não explica a ciência, / Trouxe-me de volta o seu perfume / E reacendeu então um gatilho, / Que há muito se apagara, / E ensinou-me este triste estribilho, / Abusando da rima mais rara..."
"Tua boca em meus lábios sensíveis, / Queimando em fogo, / Incendiados por esse jogo, / Ardente, arrebatador, / Que ouvi dizer que chamam de amor..."
"Quando se vê, mais um ano passou, / Os cabelos brancos aumentaram, / Outra ruga aflorou, / Antigos amigos se ausentaram, / A vida perdeu o viço, / Dos olhos, sumiu o brilho, / Mas ninguém tem nada com isso,"
"Eu me lembro dela, / Daqueles olhos infinitos / Onde meus sonhos moravam, / A nos amarmos vorazmente, / Naquelas noites sem fim, / Jurando-nos amor eterno, / Que tão pouco durou, / Pois ela foi embora, / E só me deixou a noite..."
"Subitamente aconteceu, / Você no mundo se perdeu, / Assim, num único instante, / Num átimo tão delirante. / Mas eu acho que sempre soube / Que afinal nunca lhe coube / O papel de protagonista / Em nossa paixão imprevista."
"Mas isto não é justo: / Por que minha inspiração caudalosa, / Da qual nasceram milhares de versos / Sobre aquele amor doentio, / Tinha de morrer junto com a paixão?"
"De repente, joguei no lixo / Minha triste paixão por você, / E não por foi mero capricho, / Mas venceu o prazo de validade, / Embora seja algo que nem se vê, / E pareça ser algo impalpável,"
"Mas durmo bem, não faz sentido, / Será que esse cansaço é provocado / Porque passo as noites a sonhar, / Em lindos sonhos eróticos que venho tendo, / Em todas as noites, com você?"
"Quando a noite desce, / De tua ausência eu me encho, / Então, essa vontade de você cresce, / E dessa saudade eu me preencho."
"Não me lembro do perfume dela, / De sua flor preferida, / Ou dos pratos que fez para mim, / Nem mesmo se gostei de seus beijos, / Ou de seu desempenho entre quatro paredes, / Nada ficou que me lembrasse dela / Ou de algum rastro que tenha deixado, / Na verdade, quase nada, exceto essa estranha saudade..."
"E, no rastro daquele turbilhão, / O inverno invade o meu verão, / E, principalmente depois que anoitece, / A amargura em mim permanece, / Pelo vazio de seu lugar na cama, / E uma lágrima de meus olhos derrama, / Descendo implacável, / A rolar, inexorável,"
"Sua voz é música para meus ouvidos, / Entorpece os meus sentidos, / Conduzindo-me docemente / Pelos poemas que habitam minha mente, / Extravasando-os, em ondas magnéticas, / Ao embalo de nossas noites frenéticas,"
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