Bøger udgivet af Novas Edicoes Academicas

O presente trabalho abordar a temática da religiosidade, o multiculturalismo e suas implicações decorrentes no espaço escolar. Esse trabalho vem distinguir os diferentes grupos que frequentam o mesmo espaço, com padrões e organizações sociais próprias, assim como as existências de várias culturas e a troca de informações com dialeto tão diferentes que estão presentes todos os dias no ambiente escolar, numa relação constante através de suas histórias e seus envolvimentos com outras crenças no espaço educativo. O trabalho está fundamentado em três distintos autores, sendo eles: Stuart Hall que focaliza a identidade cultural na pós-moderno, Darcy Ribeiro que descreve sobre os povos nativos e formação do povo brasileiro e Edgar Morin que impõe os saberes que se adquire com essas relações através da educação. Portanto essa interação de povos gera no ambiente escolar a pluralidade cultural, através da migração de povos oriundos de várias regiões do Brasil.

Dos pogroms ao movimento sionista; dos kibutzim israelenses aos refugiados palestinos; das guerras às tentativas de aproximação ¿ os acordos de Oslo, forjados no contexto do pós-Guerra Fria, representam divisores de águas. O mundo observava estático o aperto de mãos de Yitzhak Rabin e Yasser Arafat, testemunhado por Bill Clinton, em 1993. Oslo entrava em vigor com o caráter de acordo formal, mas representava mais do que isso. Pela primeira vez, após quarenta e cinco anos de alarmante violência e conflitos incessantes, a saudação representava a esperança do comprometimento para a consolidação da paz entre os dois povos, emergindo como um marco histórico. No entanto, os acordos de Oslo fracassaram em sua materialização. Nos anos subsequentes, as negociações seriam retomadas em diversas cúpulas e convenções. Em meio a ciclos vertiginosos de violência e momentos em que a paz esteve ao ¿alcance do braçö, as relações entre palestinos e israelenses apresentam avanços ou retrocessos?

Diante de momentos tristes, de sofrimento e angústia, como devemos agir? O mais entusiasmado e otimista dentre os religiosos poderá recomendar que devemos nos fortalecer na fé, preenchendo a marca da dor ou da perda com orações, cânticos, mantras e palavras de gratidão, pois esse é comumente o modus operandi religioso. Mas o que fazer quando mesmo seguindo à risca essas fórmulas religiosas para obtermos o conforto que vem dos céus, a única resposta que recebemos é o silêncio?Este é o objetivo da Teologia do Vazio, fazer com que possamos compreender através de uma mensagem confrontadora, por meios desagradáveis como a dor e o abandono, que o homem consegue conhecer verdadeiramente a Deus somente nos momentos mais angustiantes da vida. Com isso, desejo que este livro não seja somente mais um tratado de teologia repleto de conceitos complexos, de linguagem rebuscada e de jargões, muito menos que ele funcione como um placebo espiritual, com muitas fórmulas e frases de autoajuda. Espero que ele te compreenda e te ajude a compreender, e que sirva de conforto e de esperança para viver a cada dia o seu próprio mal, mesmo quando até Deus parece nos abandonar.