Bøger udgivet af Maya

Qual é a verdadeira dimensão da vida, não sabemos. Estamos intensamente presentes, de tal forma a comprometer o estranhamento e a isenção recomendáveis para conceituá-la com maior precisão.A dimensão da morte, essa conseguimos palidamente mensurar. Sim, mensuramos, como fazemos com o metro a partir de uma barra de platina iridiada. Precisamos fazer comparações. E, normalmente, o que nos surge quando pensamos na morte é a dor, a perda, o sofrimento, a ausência. Ou seja, qualquer parâmetro que tomamos para acessar o conhecimento do que é morte provém do precário conhecimento que temos do que é a vida, com suas paixões, temores, enfim, valores, na maior parte das vezes, de base materialista, pois se não é a matéria aquilo tudo por que lutamos no dia a dia quando estamos "vivos".Assim, o ser humano, por séculos, navegou em um conhecimento dúbio, múltiplo e confuso do que seria vida e a morte. Deuses surgiram onipotentes, com seus raios, trovões, tempestades, manhas e artimanhas. Templos os mais suntuosos foram construídos em todas as civilizações. Quanto mais estupefaciente o local de culto mais poderosa a divindade. Séculos se passavam de glória e fulgor, e, mais dia menos dia, desaparecia a imbatível entidade, destronada que sempre era pelos deuses dos novos povos que chegavam, após a vitória em alguma ou algumas batalhas de muito suor, lágrimas e sangue. Os novos deuses do novo império hegemônico, estes sim, mais uma vez, seriam verdadeiros e únicos no universo, até a decadência da civilização que o cultuava.Esse ciclo continuou por milênios e ninguém consegue declarar com total segurança que ele tenha terminado. Pelo menos ninguém que se encontre inserido no atual contexto, e que não tenha a intrepidez de romper com a tradição que o formou, para balbuciar os primeiros traços de um discurso mais condizente.Portanto, para se falar sobre vida e morte de forma idônea e independente há que se ter alguns requisitos, até hoje dificilmente encontrados nos adeptos das religiões assentes. Primeiro, faz-se necessário um afastamento; segundo, a intrepidez; e, por último, o descompromisso.Na presente obra, Djalma Vasconcellos Grandson e Henrique Soares Jacobina se lançam na aventura de mostrar uma nova abordagem sobre o tema. Ambos trazem os requisitos para um grande discurso. O primeiro, formado em filosofia, direito e engenharia, é um escritor maduro e descompromissado com mercados e opiniões. O segundo é um jovem intrépido, inteligente, ousado e, sobretudo, sem a dimensão dos encarnados. Isso mesmo, o espírito de Henrique Soares Jacobina, estudante de direito e sociologia quando ainda portava um esqueleto, dá um show do que é vida e morte, bem ao estilo dos diálogos platônicos, com um tempero muito mais agradável. Ele surfa pelo tema com graça, humor e leveza. Para tanto, lastreia-se, com talento, na sua nova dimensão, no conhecimento próprio e do pai, além de contar com o contraponto necessário da expertise de Manuel, um primo espírita, mais velho, que desencarnou dias depois dele, no início de 2013. Diáhlogos com Hagá, baseada em fatos verídicos, é, definitivamente, uma obra de humanidade.

"The Zen master and one of the world's most beloved teachers returns with a guide to developing our inner resource--silence--to help us find purpose and peace. Many people embark on a seemingly futile search for happiness, running as if there is somewhere else to get to. They do not realize the world they live in is full of wonder and to be alive is a miracle"--]cProvided by publisher.

El futuro de Seraphena Mierel nunca ha sido suyo. Elegida antes de nacer para cumplir el trato desesperado que aceptâo su antepasado para salvar a su gente, Sera debe dejar atrâas su vida y ofrecerse al Primigenio de la Muerte como su consorte. Sin embargo, su verdadero destino es el secreto mejor guardado de toda Lasania. Porque, en realidad, no es la Doncella protegida que todos creen, sino una asesina con una misiâon: hacer que el Primigenio de la Muerte se enamore de ella, convertirse en su debilidad, y despuâes. terminar con âel. Si fracasa, condenarâa a su reino a una muerte lenta a manos de la Podredumbre. Sera siempre ha sabido lo que es. ELEGIDA. CONSORTE. ASESINA. ARMA. Hasta que las palabras y acciones inesperadas del Primigenio de la Muerte ahuyentan la oscuridad que se iba acumulando en su interior. Y sus caricias seductoras prenden una pasiâon que ella jamâas se habâia permitido sentir. Pero Sera nunca ha tenido eleciâon.

More than seven years in the making, Mark Gevisser's The Pink Line: Journeys Across the World's Queer Frontiers is an exploration of how the conversation around sexual orientation and gender identity has come to divide―and describe―the world in an entirely new way over the first two decades of the twenty-first century. No social movement has brought change so quickly and with such dramatically mixed results. While same-sex marriage and gender transition are celebrated in some parts of the world, laws are being strengthened to criminalize homosexuality and gender nonconformity in others. As new globalized queer identities are adopted by people across the world―thanks to the digital revolution―fresh culture wars have emerged. A new Pink Line, Gevisser argues, has been drawn across the globe, and he takes readers to its frontiers. Between sensitive and sometimes startling profiles of the queer folk he's encountered along the Pink Line, Gevisser offers sharp analytical chapters exploring identity politics, religion, gender ideology, capitalism, human rights, moral panics, geopolitics, and what he calls "the new transgender culture wars." His subjects include a Ugandan refugee in flight to Canada, a trans woman fighting for custody of her child in Moscow, a lesbian couple campaigning for marriage equality in Mexico, genderqueer high schoolers coming of age in Michigan, a gay Israeli-Palestinian couple searching for common ground, and a community of kothis―"women's hearts in men's bodies"―who run a temple in an Indian fishing village. What results is a moving and multifaceted picture of the world today, and the queer people defining it.

"Ys, city of wealth and wonder, has a history of dark secrets. Queen Malgven used magic to raise the great walls that keep Ys safe from the tumultuous sea. But after the queen's inexplicable death, her daughters drift apart. Rozenn, the heir to the throne, spends her time on the moors communing with wild animals, while Dahut, the youngest, enjoys the splendors of royal life and is eager to take part in palace intrigue. When Rozenn and Dahut's bond is irrevocably changed, the fate of Ys is sealed, exposing the monsters that lurk in plain view. M. T. Anderson and Jo Rioux reimagine this classic Breton folktale of love, loss, and rebirth, revealing the secrets that lie beneath the surface"--

This book invites you to live an unforgettable experience, to discover the wisdom of trees, to delve into a new vision of the world. Certainly, its possible to maintain a relationship with a tree. The author, in these pages filled out with beautiful pictures, tells us the story about a young man and an old tree.