Bøger af Marcelo de Araujo
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113,95 kr. O desenvolvimento tecnológico recente vem ocorrendo num ritmo tão intenso, e as consequências para a sociedade são tão complexas, que é difícil avaliar todas as implicações envolvidas. Este livro analisa três tecnologias que transformarão nossas vidas nos próximos anos: a inteligência artificial, a biotecnologia, e o aprimoramento humano.Muitas reportagens publicadas nos jornais agora são escritas por robôs, mas o leitor nem se dá conta disso. Sofisticados algoritmos já são utilizados para gerar textos acadêmicos, úteis para pesquisadores e estudantes, mas que permitem também novos tipos de fraude que vão muito além do plágio. CRISPR (uma ferramenta para engenharia genética) oferece a possibilidade de cura para vários tipos de doenças, mas representa também uma ameaça para a saúde das futuras gerações. Uma nova técnica de reprodução assistida, conhecida como "in vitro gametogenesis", pode permitir, nas próximas décadas, que homens produzam óvulos e mulheres produzam espermatozoides, contribuindo para uma transformação radical de ideias como maternidade, paternidade e família.Mas como nos orientarmos nesse labirinto de novidades tecnológicas e desafios morais? Este livro explora, de modo claro e acessível, a literatura científica recente sobre esses temas. A ideia é permitir que leitores e leitoras compreendam os dilemas morais que novas tecnologias representam e tirem suas próprias conclusões sobre as questões abordadas.Marcelo de Araujo doutorou-se em Filosofia na Alemanha, em 2002. É professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e pesquisador do CNPq na área de Ética.
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- 113,95 kr.
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- A Study of the Moral Foundations of Descartes' Theory of Knowledge
1.625,95 kr. How much does what we think depend on what we want? Descartes' much-discussed position has often been interpreted to mean that we hold an opinion as the result of a decision. In Scepticism, Freedom and Autonomy, Araujo argues against this interpretation, asserting that we retain control over our opinions only through selective attention. Even for this limited control, however, Cartesian Scepticism implies the possibility of self-delusion, symbolized in the writings of Descartes by the figure of the evil god. Hence, the existence of an evil god would not only cast doubt on our claims to knowledge but also jeopardize our freedom. In this new interpretation, the Cartesian Scepticism, which is usually ascribed only epistemic significance, proves relevant for a fundamental moral question, that of human autonomy in general.
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